Assim, dizer que Deus não quis que milhões de pessoas morressem desgraçadamente, vitimadas por calamidades naturais é, para dizer pouco, uma blasfêmia; quando não, o reflexo do ceticismo, da autoidolatria, da não-conversão, em que muitos, por não aceitar a verdade, refestelam-se na mentira. Pois como Ele diz: “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus” [Is 45.5]. Se alguém está a crer em outra coisa, seja o homem, a ciência, ou em outro deus qualquer, jamais a fé estará depositada no Deus bíblico, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.  [Jorge Fernandes Isah]

O pior é que conceitos não-cristológicos, ou seja, não-bíblicos, estão sendo sutilmente propagados nas igrejas e seminários; pequenos desvios, quase subliminares; heresias reformuladas e adequadas ao padrão de desconhecimento e pouco caso para com a Escritura, refletindo uma espécie de cultivo esmerado e tenaz da ignorância, em que a verdade dá lugar a mentiras travestidas de meias-verdades, como se fossem verdades. [Jorge Fernandes Isah]