Afinal, nascer e viver no mal é uma boa desculpa para não fazer o bem. E tem funcionado, pois nunca o mal foi tão amado, contemporizado, e minimizado entre os cristãos; ao ponto em que o pecado é um sofisma, a ser considerado apenas por mentes doentias e retrogradas. Quando ele é a resposta do mal a uma vida sem comunhão e serviço a Deus.